Embora não exista uma exigência legal de formação, o ideal é que o síndico profissional tenha conhecimento em áreas como administração, contabilidade, direito condominial e gestão predial. Isso garante mais segurança para lidar com questões financeiras, jurídicas e operacionais do condomínio.

O valor pode variar conforme o tamanho do condomínio, suas necessidades e o escopo dos serviços prestados. Em geral, o custo é mensal e pode ser fixo ou proporcional ao número de unidades. É importante entender o que está incluso na proposta, como visitas presenciais, atendimento a moradores, relatórios mensais, entre outros.

A comunicação é feita de forma clara, transparente e com fácil acesso. O síndico profissional geralmente utiliza canais como e-mail, aplicativos de gestão, WhatsApp ou comunicados formais. Além disso, presta contas regularmente, apresenta relatórios e está disponível para reuniões e assembleias sempre que necessário.

Sim. Mesmo que o síndico não resida no local, ele realiza visitas regulares, supervisiona manutenções, acompanha fornecedores e resolve demandas do cotidiano. Tudo isso de forma planejada, com cronogramas de ação, garantindo que o condomínio funcione com segurança, organização e eficiência.

🔎 Referência legal As responsabilidades e decisões que envolvem obras, manutenção e administração de condomínios estão previstas no Art. 1.341 do Código Civil. Esse artigo regula, por exemplo, que tipo de obras o síndico pode executar por conta própria e quais exigem aprovação dos condôminos.

Sim. Um dos maiores diferenciais de contar com um síndico profissional é justamente a segurança jurídica. Todas as decisões administrativas são tomadas com base no que determina o Código Civil, especialmente no Art. 1.341, que define os tipos de obras e melhorias que exigem aprovação dos moradores em assembleia.